domingo, 13 de setembro de 2009

Um Calimero determinado e optimista.

Estou fartíssimo deste Sócrates. Não tenho mais paciência para este homem de plástico. Não percebo como se pode aturar tanta artificialidade, tanta teatralidade, tanta arrogância. Já nem falo do sistema imposto de favorecimento dos poderosos e da máfia que se instalou no país, nesta espécie de roubalheira mal disfaçada. Falo do homem em si. Pondero a hipótese, caso ele volte a ganhar as eleições, de pedir asilo político à Coreia do Norte.
Agora deu numa de Calimero, em que todos o atacam, transformam tudo em questõers pessoais, são todos de uma vilaneza e injustiça extremas para com o pobre desgraçado. Enfim, uma vitimização, uma calimerização de inspiração santanista. Apesar dessa faceta Calimero, vem depois a faceta determinada, heróica. Sócrates não se vê tanto como o Homem do leme, ao invés de Cavaco, mas como o general das suas tropas. Pelo menos anda para aí a dizer que um general disse que não se ganhava uma batalha se se fosse pessimista e, por comparação, diz também que um pessimista não cria emprego. Ele é optimista. E como é optimista cria emprego, como qualquer um viu na última legislatura.

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